Banhistas mais seguros: orla em Boa Viagem ganhará postos de salvamento

Grande Recife // Estrutura

Banhistas mais seguros: orla em Boa Viagem ganhará postos de salvamento

Publicado em 22.02.2013, às 14h16

Seis primeiros postos integrados serão inaugurados neste sábado

Fotos: Malu Silveira / NE10

Do NE10

A partir deste sábado (23), a orla da Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, contará com um novo investimento do Governo do Estado de Pernambuco. Junto com a Secretaria de Defesa Social, o governador Eduardo Campos inaugurará uma parte do projeto 'Segurança na Orla', no qual seis postos integrados de salvamento farão o monitoramento e prevenção de acidentes na área. Com a duração das obras em torno de oito meses, a ação total contou com um investimento estadual na casa dos R$ 3 milhões, cerca de R$ 272 mil por posto integrado. 

Alguns postos ficarão mais perto da orla e outros mais perto do mar

Os postos integrados contarão com o trabalho - das 8h às 17h - do Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar), responsáveis pela segurança dos banhistas. A equipe será formada por 42 bombeiros, divididos em: um bombeiro para cada posto integrado fixo, dois guarda-vidas distribuídos em 15 postos 'não fixos' - instalados na areia, para maior visibilidade de banhistas - e dois bombeiros para cada uma das três embarcações utilizadas para salvar vítimas de afogamento. 

Bombeiros se preparam para simulação de acidente, junto a um dos postos na areia

Os postos também terão outra função: a de prevenção terrestre. Foram instaladas em toda a extensão da Avenida Boa Viagem dez câmeras de monitoramento local, desde as imediações do Clube das Águias, em Boa Viagem, até o Pina. Através das imagens captadas pelas câmeras, bombeiros e policiais trabalharão não só na prevenção de afogamentos e acidentes marítimos, mas também no controle da segurança. 

Cada posto integrado contará com as imagens do monitoramento das câmeras

Durante o dia, os bombeiros receberão o apoio das imagens de monitoramento, repassadas simultaneamente para a Central de Monitoramento da SDS. Já na parte noturna, as imagens serão de auxílio para o trabalho da Policia Militar. 

De acordo com o comandante do GBMar, o Tenente Coronel Arnóbio de Almeida, os 11 postos foram distribuídos estrategicamente, a fim de captar possíveis incidentes a qualquer momento, já que todas funcionam 24 horas por dia. "O horário de trabalho dos guarda-vidas não impede o trabalho das imagens e que acionemos o grupamento para encaminhar a equipe necessária ao local", ressalta. 

Além de prevenir acidentes e reforçar a segurança, os postos integrados e as câmeras de monitoramento também executarão outro importante papel: na busca pelas crianças perdidas na praia. "Os pais que perdem de vista os filhos podem acionar os bombeiros nos postos e através das imagens capturadas pelas câmeras. Nós monitoraremos o caminho feito pela criança", explica o Tenente Coronel.

Neste sábado (23), o governador Eduardo Campos e o secretário de Defesa Social, Wilson Damásio, inaugurarão os postos 1, 2, 3, 5, 7 e 9. Os outros cinco postos restantes devem ser inaugurados até o final do primeiro semestre de 2013.  

SEGURANÇA - Os banhistas que circulavam pela praia de Boa Viagem no começo da manhã desta sexta-feira e viram os últimos ajustes para a inauguração dos primeiros postos integrados de salvamento, aprovaram o novo projeto. 

Para a paulista Priscila Resende, 29 anos, o projeto é sinônimo não só de segurança, mas também de conforto, já que sempre traz a filha Gabriela, de apenas 1 ano, para aproveitar as férias na orla de Boa Viagem. "É um projeto importantíssimo, pois dá conforto e segurança ao público, para nos proteger e ajudar", ressalta. 

Já o morador de Brasília Teimosa, Josivaldo Matias, 43, a iniciativa é essencial, mas já deveria ter chegado há muito tempo. "Se já tivesse há mais tempo, preveniria muito mais acidentes. Porque, às vezes, é a falta de informação que gera acidente", alerta. 

Fonte: JC online - Cotidiano

Turista carioca passa mal após mergulho em Noronha

dom, 17/02/13

por Ana Clara Marinho |

categoria Blog

Turista fazia batismo nas ilhas secundárias  (Foto: Ana Clara Marinho)

Um turista do Rio de Janeiro, de 38 anos de idade, passou mal depois de um mergulho autônomo em Fernando de Noronha. O carioca fazia o chamado batismo marinho, que é indicado para iniciantes e conta com acompanhamento de um instrutor, quando sentiu um desconforto. O turista foi socorrido para o Hospital São Lucas , onde deu entrada às 18h08 deste sábado (16).

Segundo a direção do Hospital, o paciente foi diagnosticado com barotrauma, que é um trauma causado por conta da variação de pressão, e também  pneumotórax,  que é o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e uma membrana (pleura), que reveste a parede do tórax. A diretora do HSL Sandra Cadengue Santana disse que o estado de saúde do visitante é estável, mas por medida de segurança solicitou a remoção do paciente para o Recife às 10h da manhã deste domingo (17) . “Fiz a solicitação do avião de salvamento e estamos no aguardo para transferência” afirmou a diretora. A previsão é que aeronave sí chegue à ilha nesta segunda (18).

O dono da empresa responsável pelo mergulho do turista, Cesário Martins da Costa, preferiu não dar entrevista. Em setembro do ano passado um turista de São Paulo, com 27 anos de idade, também passou mal e morreu após um mergulho na mesma empresa.

Fonte: http://g1.globo.com/platb/pe-viver-noronha/2013/02/17/turista-carioca-passa-mal-apos-mergulho-em-noronha/

Turista japonês morre afogado em Fernando de Noronha

Eiichi Okazaki veio a Pernambuco visitar o filho e morreu na Praia de Caieira

Publicado em 15/02/2013, às 18h05

A Caieira é uma praia pouco visitada por turistas (Foto: Ana Clara Marinho)

 Do JC Online

Um turista japonês morreu afogado, no final da manhã desta sexta-feira (15), em Fernando de Noronha. Eiichi Okazaki, 62 anos, nadava na Praia da Caieira, no Parque Nacional Marinho, quando foi surpreendido por uma série de ondas fortes.

A vítima estava acompanhada do filho e de um amigo da família. Os dois ainda tentaram prestar socorro, mas sequer conseguiram chegar perto do japonês porque o mar estava violento.

Pescadores que passavam pela região ajudaram a recolher o corpo do estrangeiro, que foi levado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital São Lucas.

Eiichi veio a Pernambuco visitar o filho, que mora no Recife. Os dois aproveitaram o feriado de Carnaval para conhecer a ilha, onde chegaram na última terça-feira.

"Os três turistas chegaram a Fernando de Noronha na terça (12) e iriam embora nesta sexta (15), mas resolveram antes visitar a Caieira. A praia conta com uma série de piscinas naturais, mas também tem uma região de mar aberto, voltada para a África. Essa praia é pouco visitada pelos turistas; a frequência maior é de moradores, que conhecem seus perigos". (Ana Clara Marinho/Viver Noronha/g1.globo.com)

Fonte: http://g1.globo.com/platb/pe-viver-noronha/2013/02/15/turista-japones-morre-afogado-em-noronha/

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2013/02/15/turista-japones-morre-afogado-em-fernando-de-noronha-73502.php

Último ano do Camburão da Alegria na Avenida Boa Viagem

Clique na imagem para ampliar

Foto Clemilson Campos/ JC Imagem

Fonte: Jornal do Commercio. Recife, 18 de Fevereiro de 2013.

Projeto de postos salva-vidas gera polêmica

Bombeiros reclamam da falta de banheiros nos novos postos que serão construídos na praia de Boa Viagem

Mariana Fabrício - Diario de Pernambuco

Publicação: 01/10/2012 14:33 Atualização: 01/10/2012 14:49

Enquanto as novas guaritas não ficam prontas, os Bombeiros passam o dia embaixo de guarda-sóis improvisados. Foto: Mariana Fabrício/Esp.DP/D.A Press

Os bombeiros salva-vidas irão ganhar novas guaritas na praia de Boa Viagem. A obra, que tem prazo de conclusão para abril 2013, já teve início e prevê a construção de 11 postos salva-vidas que terão câmeras de videomonitoramento e abrigarão equipes de policiais e bombeiros. Apesar da melhoria na estrutura, a categoria reclama da falta de banheiros no local e, através do Cidadão Repórter, fórum de jornalismo colaborativo do Pernambuco.com, reivindica melhores condições de trabalho.

“Os bombeiros trabalham uma jornada de dez horas diárias embaixo de sol, chuva e maresia. Não se sabe o motivo da retirada dos banheiros do projeto", afirma o cidadão repórter que fez a denúncia. 

Renilson Bezerra, presidente da Associação de Cabos e Soldados, diz ser a favor da criação de novos postos, mas conta que o projeto deveria ter se preocupado com construção de um banheiro que serviria tanto para os bombeiros, como para os policiais. "Devem-se criar novos postos, mas com uma estrutura suficiente. O bombeiro não está na praia para se divertir, ele está trabalhando. Não é como o banhista que pode sair a qualquer momento para ir no banheiro público. O salva-vidas deve estar atento ao serviço", declara.

Novas guaritas estão em fase de construção e devem ficar prontas até abril de 2013. Foto: Mariana Fabrício/Esp.DP/D.A Press

Segundo o coronel do Grupamento de Bombeiros Marítimo, Élder Carlos da Silva, os novos postos serão construídos próximos aos banheiros públicos situados na Avenida Boa Viagem. "A dupla de bombeiros, como também os policiais, irão trabalhar com rádios e qualquer necessidade de se afastar do local podem se comunicar", afirma.

Atualmente, os bombeiros são identificados na praia por uma bandeira vermelha e se abrigam embaixo de um guarda-sol onde ficam os equipamentos de salvamento. A estrutura dos novos guarda-vidas é formada de madeira de reflorestamento e ficará fixada desde Jaboatão à Praia de Boa Viagem. Quatro postos já estão em construção, dois serão finalizados até a próxima semana.

Fonte: Diário de Pernambuco

Plataformas reforçarão segurança na orla

Postado em: 12 de Agosto de 2012 por: Wagner Oliveira

Os bombeiros e policiais militares contarão com mais um aliado no monitoramento do mar e no combate à violência nas orlas de Boa Viagem, Pina, Brasília Teimosa e Piedade. Até abril do próximo ano, as praias receberão 11 unidades de apoio para guarda-vidas, com espaço reservado para PMs. A construção de quatro delas, em Boa Viagem, já foi iniciada: em frente aos hotéis Jangadeiro e Othon, no trecho do 2º Jardim e próximo ao Edifício Catamarã. As duas primeiras bases do projeto Praia Segura deverão começar a funcionar em um mês. Nesses moldes, a intervenção é pioneira no país.

Todo o projeto irá custar R$ 2,7 milhões, sendo R$ 1,3 milhão reservado aos postos. Os pontos de observação ficam na faixa de areia e têm oito lados. Do alto, o militar consegue observar 360 graus. E não é só isso. Através de câmeras de vídeo, ainda não implantadas no calçadão, o bombeiro será capaz de mapear o que acontece a até 400 metros de distância, nos dois lados. Isso só será possível graças a um avançado sistema de zoom. Em caso de acidente, o observador poderá acionar ambulâncias, motos aquáticas e até helicópteros, por meio de rádios à prova d’água.

Equipamentos servirão de apoio para bombeiros e policiais militares

As bases terão 6,40 metros de altura por 7,40 metros de largura e comprimento. São 54 metros quadrados de área. Os equipamentos são construídos para resistir a até cinco toneladas. A equipe, porém, será composta por três bombeiros e três militares. As plataformas de observação serão implantadas em locais com altos índices de acidentes aquáticos, grande fluxo de banhistas e boa visibilidade. Só no trecho de 9,5 km entre as praias de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa passam de 300 mil a 500 mil pessoas por dia, no verão.

“A ideia é elevar a segurança de turistas, banhistas do estado e todos aqueles que buscam o lazer nessas praias”, disse o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio. “Conseguiremos fazer tanto ações de prevenção quanto de socorro. Tudo isso integrando a Polícia Militar, os bombeiros e a prefeitura”, explica o coronel Carlos Casa Nova, comandante geral do Corpo dos Bombeiros.

Resistente

A estrutura das novas plataformas é de madeira reflorestada e autoclavada, processo que impede o ataque de pragas. São eucaliptos plantados em Moreno. Com manutenção, a vida útil do material ultrapassa os 100 anos. A promessa é de que as unidades também resistam à chuva e à maresia. A tecnologia é semelhante à utilizada na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, porém, os postos são de alvenaria. “Há a preocupação com o meio ambiente, a questão ecológica. O rústico também combina com a beleza natural da praia”, falou o responsável pela construção dos novos postos, Olinto Victor de Araújo, da Verde Empreendimento em Madeira. O turista carioca Mário José da Silva, 60, aprovou as mudanças. “Qualquer coisa que aumente a segurança é muito válida”, disse.

 Projeto Praia Segura

R$ 2,7 milhões é o investimento total
R$ 1,3 milhão destinado a construção dos pontos de apoio
11 plataformas de observação

R$ 105 mil é o custo de cada uma
25 m²
5 toneladas é a capacidade máxima

9,5 km de orlas (Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa)
300 mil  a 500 mil pessoas circulam num só dia nos 9,5 km

Do Diário de Pernambuco.

Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/segurancapublica/?tag=salva-vidas

Praia virou terra de ninguém

Exploração desordenada do espaço, uso indevido de energia e desperdício de água são desafios para o futuro prefeito

Um dos mais bonitos cartões-postais do Recife virou uma terra de ninguém. A falta de higiene, a exploração desordenada do espaço público e o desperdício de água e energia elétrica formam o cenário caótico para quem frequenta a orla das Praias do Pina e Boa Viagem, Zona Sul. Nos feriados, como o de ontem, os problema pioram ainda mais. O que poderia ser uma fonte para o incremento do turismo, virou um grande desafio para quem vai assumir a prefeitura em 2013.

Não adianta procurar um espaço na areia, tanto em pontos badalados como em locais com serviços mais simples. Em Boa Viagem, por exemplo, o atendimento pode até ser especial, mas a praia foi loteada. Literalmente. Seus donos montaram barracas com direito até a serviço de internet, pagamento com sistema de cartões, crédito ou débito e uso de chuveiros com água abundante. E abastecimento ininterrupto.

É o caso de barracas que ocuparam o espaço na praia, nas proximidades do nº 2.784 da Avenida Boa Viagem. Em uma delas, foi montada uma central de computação, em plena areia, dando suporte para clientes e garçons.

Toda a energia é retirada por meio de uma gambiarra. Um ajuste improvisado, ligado a bombas instaladas para levar água aos chuveiros que ficam na areia. Os cabos de energia passam entre cadeiras e guarda-sóis, abastecendo o computador, a caixa registradora e máquinas para pagamento com cartões. 

“Essas bombas foram montadas apenas para quem usava os chuveiros. Até pagava-se, numa época. Agora, virou uma bagunça. Tem até extensão para ligar caixas de som das barracas”, comentou um cliente. 

Os chuveiros, antes usados para refrescar quem tomou um banho de mar, servem também como pia de cozinha. É fácil observar quem vende comida na praia usar a água para lavar o que vai ser servido logo depois. As ostras são os pratos mais comuns nesse banho.

A higiene improvisada não para por aí. “Quem trabalha aqui tem o cuidado de recolher o lixo. Nem sempre a prefeitura tira. E se a gente deixar, fica amontoado”, disse um dos comerciantes.

A higiene e o controle sanitário não existem tanto no Pina quanto em Boa Viagem. O peixe é tratado e servido ali mesmo na barraquinha ao lado das cadeiras. É impossível saber se, pelo menos, o alimento é fresco. A cozinha improvisada da praia não conta com o básico de cuidados, principalmente para quem prepara os pratos. Toucas e luvas foram substituídas por pedaços de plásticos nas mãos e bonés sujos na cabeça.

No Pina, além da falta de cuidados com a comida e a higiene só não é maior do que a falta de ordenamento. Quem frequenta deve tomar cuidado, inclusive, com a passagem de motos, cortando a faixa de areia mais perto do mar. 

As motos servem também para abastecer, por meio da bateria, carrinhos que vendem CDs piratas, tocando num volume quase ensurdecedor.

A mistura de bebida alcoólica, sol e mar é outra dor de cabeça. Principalmente para os poucos guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, que fazem plantão.

A bandeira com o aviso “Perigo” é ignorada. Os bombeiros correm de um lado para o outro, evitando acidentes. Mas muita gente ignora os avisos e se arrisca no mar. E, hoje em dia, também na areia da praia.

http://jconline.ne10.uol.com.br/cana...guem-63749.php
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1551190&page=105

Bombeiros da Paraíba promovem intercâmbio profissional com Pernambuco

Na manhã do dia 29 de janeiro deu-se início ao Intercambio Técnico Operacional entre os Corpos de Bombeiros da Paraíba e Pernambuco, visando aprimorar os guarda-vidas paraibanos nas técnicas de condução e salvamento com as Motos de Salvamento Aquático (MSA).

Nesta ocasião 12 bombeiros (oito do Batalhão de Busca e Salvamento, dois do 2º BBM e do dois do 3º BBM) estão passando até esta quinta-feira, 31, por instruções com o 2º tenente Carlos do Corpo de Bombeiros de Pernambuco.

O objetivo é proporcionar uma capacitação adequada aos participantes para trabalharem na prevenção aquática e realizarem salvamentos nos mais diversos ambientes aquáticos dando-lhes condições para o trabalho diário com essa embarcação, além de segurança para exercerem a função de multiplicadores desta doutrina operacional em futuros cursos e treinamentos que serão ministrados pelo Batalhão de Busca e Salvamento.

Assessoria de Imprensa

É muito importante esse tipo de intercâmbio entre as corporações CBMPE-CBMPB. No ano passado nós (Núcleo de Treinamento Aquático - GBMar) tivemos a oportunidade de participar do VIII AQUATHLON NA PRAIA DE CABO BRANCO através da Maj. Sabrina que nos atendeu prontamente nos dando apoio e garantindo nossa participação no evento que foi excelente.

Att,

Sd. Alves.

Guarda-vidas de Barra Velha (Santa Catarina) são agredidos e posto salva-vidas é depredado

Três homens teriam invadido o posto após denúncia contra som alto na Praia Central

Dois guarda-vidas de Barra Velha foram agredidos na manhã desta sexta-feira. Segundo a corporação de Bombeiros Militares, três homens encontravam-se com som automotivo alto, nas proximidades do posto salva-vidas da Praia Central, e populares acionaram a Polícia Militar. Durante a passagem de uma viatura da Polícia Militar pelo local, eles chegaram a abaixar o som. Mas, como os três homens suspeitaram que os salva-vidas de serviço teriam sido os responsáveis pela denúncia, eles invadiram o posto, agrediram os dois guarda-vidas de serviço e depredaram todo o interior do posto. 

Pessoas que passavam pela praia acabaram intervindo na briga, para defender os salva-vidas, que estavam em menor número. De acordo com os bombeiros, os guarda-vidas foram agredidos com socos e ponta-pés, mas não precisaram ser hospitalizados. 

A Polícia Militar foi chamada novamente e efetuou a prisão dos agressores, que haviam fugido na direção do hotel Bela Vista, a aproximadamente 300 metros do local. 

Além de agredirem um guarda-vidas civil e um militar, os suspeitos detidos também teriam ameaçado a guarnição de socorro dos bombeiros, acionada para atender as vítimas. Eles informaram os bombeiros que já haviam pego a placa da viatura, e que assim que liberados da delegacia, iriam voltar.

Os suspeitos, que também ficaram feridos, receberam atendimento médico na ambulância dos bombeiros, em seguida, foram levados para a Delegacia de Polícia de Barra Velha e deverão ser encaminhados à Unidade Prisional Avançada (UPA) de Barra Velha.

Fonte:A Notícia

Salva vidas São Demitidos Após Protagonizarem Vídeo Com ''Dancinha''

Publicado em 08/09/2012

 

Catorze salva-vidas de um parque aquático público em El Monte, no estado da Califórnia (EUA), foram demitidos depois de que gravaram um vídeo fazendo uma paródia do clipe de "Gangnam style", do rapper sul-coreano Psy, de acordo com a emissora de TV "NBC".

Eles foram dispensados na quarta-feira (05/09) depois o vídeo veio à tona (assista ao vídeo). O grupo alega que fez o vídeo fora do horário de trabalho.

O parque aquático alegou que o vídeo era "inadequado e repugnante". Segundo comunicado da cidade, os salva-vidas usaram o espaço e uniformes do parque sem autorização, infringindo o regulamento interno.

Em apenas um dia no YouTube, o clipe do cantor sul-coreano Psy teve mais de 32 milhões de acessos.

No dia 21 de agosto de 2012, PSY fez história ao atingir o 1º lugar no ranking americano de vídeos do iTunes. O cantor se tornou o primeiro artista coreano a alcançar tal posição.

'Gangnam Style' já havia atingido o segundo lugar três dias antes e continua crescendo em popularidade de maneira estrondosa.

Para chegar ao posto atual, numa lista repleta de ídolos americanos, PSY superou artistas como Justin Bieber, Katy Perry, Maroon 5 e Nicki Mina

Demitido por salvar vida ???

Publicado em 05/07/2012

http://pt.euronews.com/ Um nadador salva-vidas foi despedido nos Estados Unidos por salvar um banhista. Tomas Lopez trabalhava na praia de Hallandale, no sul da Florida. A companhia Jeff Ellis and Associates justificou o despedimento porque o salvamento se realizou fora da área sob sua responsabilidade.

Para Tomas Lopez o mais importante é salvar vidas: "Se eu vir uma pessoa em perigo e tiver a possibilidade de a salvar, vou salvá-la sem me preocupar com a jurisdição ou outro disparate do género."

O empregador assegura que Tomas Lopez conhecia as regras da empresa: os nadadores salva-vidas não podem efetuar salvamentos fora da sua jurisdição por uma questão de responsabilidade civil. A empresa despediu outro empregado que afirmou agir da mesma forma se fosse colocado perante uma situação semelhante. Vários nadadores apresentaram a demissão em sinal de protesto.

Reportagem do Fantástico (09/02/13)

Imagens retiradas do vídeo

Assista ao vídeo: Bombeiros alertam para o perigo em correnteza

O vídeo trata de informações sobre o cuidado no mar,cachoeiras e lagos, correntes de retorno, salvamentos reais, simulação de salvamento.

Destaco a parte final do vídeo no depoimento de um atleta de natação que foi resgatado.

Atleta fica paralítico após pisar em ouriço

Atleta britânico de 20 anos fica paralítico após pisar em ouriço-do-mar durante férias na Grécia

Callum Hall, de 20 anos, aproveitou uma folguinha no curso de Educação Física para curtir férias na Grécia com a namorada. Durante um passeio pela ilha de Skiathos, o atleta britânico pisou em um ouriço-do-mar. Apesar da dor, o rapaz ignorou a gravidade do fato e, após retirar três espinhos escuros de seu pé, achou que as dores diminuiriam com o passar do tempo.

Três semanas mais tarde, já na casa dos pais, em Leeds, na Inglaterra, Hall descobriu que um abscesso do tamanho de uma bola de tênis havia crescido em sua coluna. O acúmulo de infecção na região levou a família a procurar um médico. Infelizmente, a medida não foi tomada a tempo de evitar piores consequências. Hall acabou perdendo os movimentos dos membros inferiores.


Mas, para surpresa da namorada, dos familiares e amigos, o rapaz paralítico não encarou com tristeza sua nova condição. Ele pretende investir em fisioterapia para recuperar os movimentos da maior quantidade possível de músculos. Além disso, o britânico tem um novo objetivo: conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos do Brasil, em 2016.

“Muitos encarariam esta tragédia como uma oportunidade para ficar revoltado com a vida. Eu preferi encarar como desafio e agradeço muito por estar vivo“, disse Hall ao jornal The Sun desta quarta-feira (23-01).

 

(Fotos: Reprodução / The Sun)

Fonte: http://soubiruta.blogspot.com.br/2013/01/atleta-fica-paralitico-apos-pisar-em.html

Entenda como aconteceu o avanço do mar

AVANÇO DO MAR: QUANDO AS PREVISÕES SE CONFIRMAM

No passado, pesquisadores advertiram que, se não fosse tomada nenhuma providência para corrigir as alterações ambientais provocadas pela construção do Porto de Suape, o mar acabaria avançando sobre praias do litoral sul pernambucano.

Na época, as advertências foram consideradas "visões românticas de ecólogos sonhadores" e nada se fez. Hoje, a fúria das ondas do mar já chegou às praias de Piedade e Boa Viagem, depois de passar pela de Suape, enquanto as autoridades correm em busca de projetos para a construção de diques protetores.

Veja, aqui, o que a imprensa publicou, no passado, sobre a possibilidade (agora um fato) de o mar arrebentar trechos do litoral sul do Estado. E mais: a história do avanço do mar em Olinda, que teria como causa a construção do Porto do Recife e que também gerou grandes polêmicas.


:: A FOME DAS ÁGUAS EM SUAPE

Reportagem Marcos Cirano, revista Visão, SP, 13/11/1985

Como acontece em Olinda desde o princípio do século, o mar começa a avançar no litoral sul de Pernambuco, destruindo o que encontra pela frente. Agora quem está sofrendo os primeiros efeitos da fúria da maré é a Praia de Suape, no município do Cabo, Região Metropolitana, a 58 km do Recife.

Ali, ao contrário de Olinda, o problema é novo, começou há seis anos, segundo o pescador João Sebastião de Santana, de 84 anos, que já teve de recuar sua casa duas vezes, "pro mar não levar tudo".

Por enquanto, os únicos prejudicados são os 150 pescadores que vivem na região, em pequenas casas construídas ao longo da praia. Mas, segundo Luiz Lira, professor de Geologia Marinha da Universidade Federal Rural de Pernambuco, o problema pode agravar-se, caso nenhuma providência seja tomada. Para ele, a tendência da erosão é atingir outras praias próximas a Suape, podendo chegar, no futuro, às praias do Recife, como Boa Viagem. "Isso, afirma, seria um desastre que, se quisermos, poderemos evitar hoje".

Para Luiz Lira, o avanço do mar em Suape é provocado pela construção do Complexo Industrial Portuário de Suape, que o governo de Pernambuco vem executando ali desde 1975. Uma série de obras já prontas, como o molhe do porto, o aterro de mangues e o aterro de dois rios que desaguavam na área do complexo, provocou profundas mudanças no meio ambiente, causando a erosão. "E tudo foi feito sem que fossem programadas medidas para evitar o possível assoreamento do porto", diz o geólogo.

Como o problema está apenas no início, Luiz Lira afirma existirem várias medidas que poderão amenizar as conseqüências da violência do mar. Uma delas seria a construção de arrecifes submersos, paralelos à linha de arrecifes naturais existentes na praia. Também os rios Ipojuca e Tatuoca, que foram bloqueados, poderiam ser reabertos, sem prejuízos para as obras do complexo, o que proporcionaria o fluxo e refluxo das marés, diminuindo bastante a fúria das ondas sobre a costa.

Hermano de Lima Barbosa, chefe do Departamento de Engenharia do Complexo Portuário de Suape, no qual o governo de Pernambuco já investiu 110 milhões de dólares, nega que o avanço do mar seja provocado pelas obras. Para ele, o avanço do mar "é natural e as obras do porto protegem mais a praia". Na opinião de Luís de Sá Monteiro, Secretário de Indústria e Comércio de Pernambuco, não passa de "visão romântica de ecólogos sonhadores" querer atribuir ao complexo portuário o que vem ocorrendo em Suape. Monteiro reconhece, porém, que as obras provocaram "algumas mudanças"no meio ambiente da região.

Enquanto técnicos discutem, os pescadores sofrem as conseqüências. Valfrido Marques Epifânio, nascido em Suape há 53 anos, diz que, quando a maré sobe, "a água entra por uma porta, a da frente, e sai por outra, a de trás". Ele acredita que "tudo deve ter por motivo esse porto que estão fazendo". Valfrido já recuou, ano passado, sua casa, que atualmente ele tenta proteger com um dique de troncos de coqueiro. Outro pescador, Fernando Dantas da Silva, enfrenta o mesmo problema.

O complexo industrial portuário, quando pronto, terá um espaço acostável de 14 km, possibilitando operação de superpetroleiros, e uma área de 130 quilômetros quadrados para abrigar indústrias. Sua instalação na Praia de Suape foi escolhida por ser o local mais próximo das rotas comerciais para outros continentes. Atualmente, apenas 10% das obras previstas estão concluídas. O pescador Fernando Dantas da Silva diz saber que o porto "faz bem à nação" e deve ser construído. Ele só gostaria de pedir "aos doutores que dirigem o país" que continuem as obras "sem destruir minha casinha". Coisa que, segundo o geólogo Luiz Lira, é perfeitamente possível.


:: OLINDA: POR QUE AS ÁGUAS TÊM AVANÇADO SOBRE A CIDADE?

Reportagem Marcos Cirano, revista Visão, SP, 22/04/85

Os primeiros estragos causados pelo mar à cidade datam de 1925, quando quarteirões inteiros dos bairros dos Milagres, Farol, Carmo e São Francisco foram tragados pela fúria da maré. Desde então, basta a maré subir um pouco mais para que os habitantes de Olinda fiquem assustados.

A situação é tão grave que os chamados "terrenos de marinha" (sob a jurisdição do Ministério da Marinha) já não existem em diversos trechos da cidade. Com os constantes avanços do mar, essa faixa foi invadida e hoje se encontra sob as águas, a uns 500 metros da praia.

Na década de 50, metade da antiga Avenida José Soriano -hoje inexistente-, no bairro do Carmo, foi completamente tragada num curto período de seis meses. E desde então tem sido sempre assim: o mar derruba uma casa ali, avança e destrói outra mais adiante. Para impedir esse avanço do mar sobre Olinda, o primeiro passo, embora tímido, foi dado em 1956. O Governo Juscelino Kubitschek começou a pensar na instalação de um cais semi-submerso e encomendou um estudo ao laboratório francês da Societé Grenobloise d'Etudes et Applications Hydrauliques.

Iniciada, essa tentativa de amenizar o avanço do mar sobre as ruas e avenidas da cidade prosseguiria lentamente e logo se tornaria interminável - até hoje estão sendo realizadas as obras. Mas, sempre que um bairro é protegido por imensos diques de pedra, o mar desvia suas águas sobre o bairro seguinte. Os diques, hoje, já alcançam a divisa de Olinda com o vizinho município de Paulista e ninguém sabe quando e onde as obras vão parar. A população já está acostumada com os transtornos, o que poucos sabem explicar, inclusive o prefeito da cidade, é a razão da violência das águas e por que teve início da década de 20.

As informações inexistem, embora a obra "Porto de Pernambuco: o Molhe de Olinda", do engenheiro Domingos de Sá Ferraz, editada em 1914, já alertasse que a construção do porto do Recife poderia desviar, com violência, as águas do mar sobre Olinda. Construído para proteger o porto dos ventos, o molhe era prejudicial porque alterava o fluxo das correntes e das areias por elas arrastadas, imprimindo velocidade exagerada a essas correntes. Na época em que fez essas primeiras colocações sobre uma das possíveis causas que viriam, no futuro, jogar o mar contra Olinda, o engenheiro foi duramente criticado.

Atualmente, porém, já se reconhece que Domingos Ferraz tinha razão. O engenheiro civil José Guerreiro Júnior, professor da Universidade Federal de Pernambuco e que já trabalhou durante 25 anos no Porto do Recife, diz que Ferraz estava certo em parte: ele concorda em que a construção do Porto do Recife contribuiu para que o mar viesse a jogar-se com violência sobre os bairros de Olinda, embora afirme que o problema não se limita à construção do molhe.

De acordo com Guerreiro Júnior, o molhe provocou realmente alterações nas correntes costeiras e, além disso, não conseguiu seu objetivo, que era evitar a penetração de areia e ondas altas na entrada do porto. Mas o engenheiro faz questão de ressaltar que a causa da violência do mar de Olinda não foi apenas a construção do molhe, projetado em 1913 com técnicas consideradas corretas para a época. Ele garante que o molhe apenas retém a areia vinda do sul, que era o que alimentada a praia. E explica:

"Como os rios de Olinda (Beberibe e Doce) praticamente não têm descarga sólida (de areia e outros materiais) para alimentar a praia, quando a maré vem as ondas engolem tudo. Some-se a esses fatores uma agravante: as ondas do mar de Olinda quebram ligeiramente inclinadas. A esses três motivos é que se deve creditar a violência do mar olindense", argumenta o professor.

Gerson Teixeira, também engenheiro e professor da Universidade Federal de Pernambuco, tem a mesma opinião de Guerreiro. Afirma que o que ocorre em Olinda é um fenômeno natural: as marés altas existem em todo o mundo e isso não significa que devam, sempre, causar os mesmos problemas. Pelo menos, explica, desde que haja um equilíbrio natural: quando o próprio mar repõe a areia e também os rios têm boas descargas de realimentação das praias, o avanço do mar não se torna ameaçador.

Para Gerson Teixeira, a única forma conhecida e eficiente de evitar os estragos do mar é o que se vem fazendo: a construção de quebra-mar, obra que tem de ser feita até que o mar encontre um ponto de equilíbrio, de realimentação natural da areia da praia, que tanto pode ser no vizinho município de Paulista quanto a milhares de quilômetros dali. Para cada quilômetro de cais, são necessárias 100 mil toneladas de pedras. Por esse alto custo é que a construção dos diques protetores das praias geralmente demora anos. 


Fonte: http://www.pe-az.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=336:avanco-do-mar&catid=45:fenomenos-naturais&Itemid=105

Ordem de serviço para a engorda da orla de Jaboatão é definida nesta segunda-feira

Ministro Fernando Bezerra Coelho e prefeito Elias Gomes participarão da cerimônia

03/02/2013 12:44 - EDWARD PENA, da Folha de Pernambuco

 

Widio Jofre/ Arquivo Folha

  Praias receberão um incremento de um milhão de metros cúbicos de areia.

 

 O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, participa nesta segunda-feira (04), junto com o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, da cerimônia de assinatura da ordem de serviço para obras de intervenção de engorda das praias do município que foram subdivididas em três trechos: Barra de Jangada, Candeias e Piedade. Com isso, as praias terão uma média de 30 a 45 metros em uma extensão de 5,8 quilômetros em pontos mais críticos.

O trecho receberá um incremento de um milhão de metros cúbicos de areia. Para se ter ideia, essa quantidade seria capaz encher dez estádios de futebol.  No total serão investidos R$ 39 milhões, oriundos de recursos dos governos Federal e Municipal.

De acordo com o engenheiro civil responsável pela obra, Roberto Rocha o trabalho de regeneração das praias de Jaboatão ampliará a faixa de areia para 30 ou 40 metros de largura. “A areia será dragada de uma jazida que fica na orla de Pedra do Xaréu, a dois quilômetros da praia. O canteiro de obras, que será instalado no limite entre Piedade e Candeias, vai puxar a areia de um navio. Para isso, uma tubulação de um quilômetro e meio de comprimento, com 800 milímetros de diâmetro, será montada”, explicou.

Em um passeio rápido pelas praias da cidade, muitas foram as reclamações a respeito do avanço do mar. Moradores e comerciantes lembraram a época quando a faixa de areia era quase o triplo do que é a atual. No entanto, em alguns pontos, segundo a população, o mar não avançou. Foi o que garantiu a comerciante Ângela Paula da Silva, 34 anos. Ela tem uma barraca na praia de Barra de Jangada, onde vende bebidas aos banhistas. “Estou aqui há 21 anos, porque a barraca era da minha mãe e depois ficou para mim. Aqui foi ao contrário, o mar cobria a areia toda há uns dez anos. Agora, temos esse espaço. De um tempo para cá, ele recuou”, comentou.

Ainda segundo a comerciante, este seria o motivo pelo qual as pessoas estão frequentando mais a praia de Barra de Jangada. “Porque Piedade e Candeias quase não têm areia mais. O trabalho que a prefeitura vai fazer vai beneficiar muita gente. A praia de Piedade, por exemplo, não é mais visitada por conta disso. E para as crianças aqui (Barra de Jangada) o espaço é muito maior”, avaliou.

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